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한국포르투갈-브라질학회 포르투갈-브라질 연구 포르투갈-브라질 연구 제6권 제1호
발행연도
2009.1
수록면
117 - 144 (28page)

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Partindo de um ângulo comparativo e sócio-histórico, o presente artigo concentra-se no mapeamento de aspectos das favelas cariocas e sua representação no cinema brasileiro, focalizando-se principalmente na análise entre os filmes Orfeu Negro, de Marcel Camus (1959), e o readaptado Orfeu, de Carlos Diegues (1999). Tal representação é marcada em diversos períodos por uma duplicidade. A antiga oposição entre a cidade e a periferia torna sintomática manifestações como a Guerra dos Canudos, em que a periferia se mostra altamente potencial, quando se trata de simbolismo e produção direcionado ao porvir. Nesse espaço, que foi durante tanto tempo o sertão e atualmente se reconhece na favela, o utópico e o distópico estão juntos. O filme, sendo uma metáfora aberta, também representa esse diálogo entre a utopia e a distopia. A migração rural para o espaço urbano tem causado guetos e estereotipos como o do pobre como classe perigosa. Com efeito, o país dividido, lugar-comum compartilhado tanto pela esquerda quanto pela direita no Brasil nos anos 60, teve sua negação com o cinema marginal. Ainda que não se possa falar de uma integração, há, sem dúvida, uma relação de dependência entre a cidade formal, ou seja, o asfalto - a denominação mais comum para os cariocas - e a favela. O caso do Rio de Janeiro, cidade dispositiva de imagens de exportação do país, possui favelas incrustadas no meio urbano. Hoje os discursos porvindos desse espaço se tornam cada vez mais politizados, criando novos sujeitos de cultura de largo alcance.

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